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Educação

Unesco: Sucesso educacional é prejudicado pela falta de investimento em saúde e alimentação

By Assessoria 5 min de leitura
Freepik / @rawpixel.com
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Embora o investimento em saúde e alimentação escolar tenha um efeito positivo significativo no desempenho acadêmico das crianças, uma em cada três escolas em todo o mundo ainda carece de acesso a água potável e a instalações sanitárias básicas, de acordo com um novo relatório lançado pela Unesco, pelo Unicef e pelo WFP.

“Os estudantes aprendem mais em escolas seguras e saudáveis. No entanto, muitas instituições educacionais carecem de meios para garantir boa saúde e bem-estar, incluindo água potável e instalações sanitárias essenciais. A Unesco e seus parceiros pedem à comunidade internacional que apoie os países em seus investimentos em saúde, alimentação e proteção social na escola – pois as crianças merecem um ambiente no qual possam atingir todo o seu potencial”, disse Audrey Azoulay, diretora-geral da Unesco.

O relatório, intitulado “Ready to learn and thrive: School health and nutrition around the world” mostra que a oferta de saúde e alimentação escolar incentiva as crianças a frequentarem suas escolas e permanecerem nelas. Consideradas de maneira isolada, as merendas escolares aumentam as taxas de matrícula e de frequência escolar em 9% e 8%, respectivamente.

A desparasitação e a suplementação com micronutrientes podem fazer com que os estudantes frequentem a escola por 2,5 anos a mais em locais onde a anemia e as infecções por vermes são recorrentes. O relatório também aborda outras questões como a promoção de cuidados oftalmológicos, saúde mental e bem-estar das crianças, além da prevenção da violência escolar.

O relatório destaca que todas essas medidas representam um retorno significativo do investimento para os países, além de melhorar a vida cotidiana e as condições de estudo das crianças. Por exemplo, os programas de alimentação escolar fornecem US$ 9 em retornos para cada US$ 1 investido, e os programas escolares que tratam da saúde mental têm o potencial de fornecer um retorno de US$ 21,5 para cada US$ 1 investido.

Investimento insuficiente e desigual

Nove em cada dez países em todo o mundo investem em programas de saúde e alimentação escolar, mas esses investimentos são desiguais de uma região para outra e, muitas vezes, são insuficientes em relação às necessidades. Um compromisso maior por parte dos governos nacionais e o apoio da comunidade internacional são essenciais. Em âmbito mundial, apenas US$ 2 bilhões são investidos por ano para atender às necessidades de saúde de crianças e adolescentes em idade escolar, enquanto cerca de US$ 210 bilhões são gastos na educação dessa faixa etária em países de renda baixa e média-baixa.

Atualmente, quase uma em cada três escolas (31%) não tem água potável e saneamento básico. Isso significa que cerca de 584 milhões de crianças têm acesso limitado ou nenhum acesso a serviços básicos de água potável na escola – duas em cada cinco dessas crianças vivem na África Subsaariana. Além disso, embora as escolas de quase todos os países do mundo forneçam merenda, cerca de 73 milhões das crianças mais vulneráveis ainda não se beneficiam desses programas de alimentação escolar no local.

Soluções concretas acessíveis para atender às necessidades locais

A Unesco, o Unicef e o WFP apelam à comunidade internacional, aos países e aos parceiros para que intensifiquem as ações para proteger e promover a saúde física e mental, a alimentação, o bem-estar e o desenvolvimento de todos os estudantes. Todas as partes interessadas são incentivadas a se concentrar nas intervenções prioritárias e adequadas aos contextos e às necessidades locais, incluindo: fornecimento de merenda escolar; vacinas; desparasitação; apoio psicossocial; educação em saúde baseada em habilidades, que permita aos estudantes levar uma vida saudável; e ambientes de aprendizagem seguros e inclusivos, que promovam a saúde e o bem-estar.

Saiba mais

O relatório lançado é uma publicação realizada por três parceiros, Unesco, Unicef e WFP, em cooperação com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Parceria Global para a Educação (GPE) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio do Consórcio de Pesquisas sobre saúde e alimentação escolas, do Banco Mundial e do Secretariado de Nutrição das Nações Unidas.

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