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Educação

Ensino Superior: 5 tendências do processo de aprendizagem

By Assessoria 5 min de leitura
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Faltando pouco menos de um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado nos dias 13 e 20 de novembro, os egressos do Ensino Médio precisam se preparar para o novo jeito de aprender que pauta o Ensino Superior. De acordo com Adriane Kiperman, diretora editorial da +A Educação, edtech para o Ensino Superior do país, o ensino híbrido veio para ficar, e as universidades estão conciliando as novas metodologias ativas com a tecnologia de ponta para potencializar o processo de aprendizado. “O modelo de sala de aula apenas expositiva e unilateral já ficou para trás. É preciso que o aluno esteja no centro da aprendizagem e pratique o que aprendeu quantas vezes forem necessárias”, explica.

A especialista aponta as 5 tendências do processo de aprendizagem no Ensino Superior:

1 – Ensino híbrido: a pesquisa “O ensino híbrido como catalizador do processo de aprendizagem ativa” , publicada no periódico científico International Journal on Active Learning em 2020 e realizada com alunos de Ensino Superior do país, concluiu que no modelo híbrido, os alunos aprenderam 9% mais. A pandemia quebrou paradigmas e a resistência ao modelo híbrido de ensino, o que é uma tendência. Quem dizia que nunca iria experimentar uma aula on-line se viu obrigado a utilizar o formato e percebeu que é um modelo que realmente funciona.

2 – Tecnologias imersivas e metaverso: com o crescimento da demanda por ensino híbrido, é necessário quebrar modelos 100% teóricos, expositivos e pouco absorvíveis e proporcionar experiências integradas e imersivas com tecnologias que compõem um metaverso, como laboratórios virtuais com realidade aumentada, vídeos em 360° e 3D. Realidade no Brasil, os laboratórios virtuais atuam como simuladores digitais que replicam, com alto grau de fidelidade, as práticas realizadas no mundo físico. Não substituem práticas presenciais, porém se tornaram estratégicos para o treinamento e reforço da aprendizagem, além de serem mais seguros para os processos de repetição e correção de erros. Estão presentes em cursos de engenharia, saúde e humanidades e podem ser aplicados em planos pedagógicos de todas as disciplinas. Os laboratórios virtuais de anatomia, por exemplo, auxiliam um problema comum no Ensino Superior: a ausência de cadáveres para estudo.

3 – Metodologias ativas de aprendizagem: as tecnologias não caminham sem uma metodologia eficaz. É o momento de colocar o aluno em uma posição ativa, no centro do debate e exposto a problemas factíveis do mundo real, sendo a capacidade de resolver problemas a competência mais importante para ele. Para se ter uma ideia, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) já forma seus alunos com experiência profissional e voltada à resolução dos problemas. Práticas pedagógicas como a “peer instruction”, por exemplo, possibilita que o professor promova debates entre os alunos e estimula a capacidade de senso crítico com competências alinhadas ao cenário real do mercado de trabalho. Pode ser aplicada por um clique em salas de aula virtuais e permite dinamizar o que seriam momentos de exposição teórica. Dessa forma, a aula ganha o papel de facilitadora do aprendizado, não apenas centralizando o conhecimento.

4 – Soft skills: O Fórum Econômico Mundial listou as competências profissionais do século XXI e 80% delas são soft skills, como capacidade de resolução de problemas, criatividade, comunicação, empatia e liderança. São características que independem das mudanças que as profissões terão no futuro e capacitam o profissional a lidarem com diferentes cenários ao longo da vida. Cada vez mais as universidades estão voltadas para esse tipo de habilidade, acompanhando a demanda do mercado de trabalho.

5 – Lifelong learning: Em um futuro não tão distante, os nanodegrees (microcertificações voltadas para o mercado de trabalho) serão a bola da vez e os modelos de graduação de quatro anos terão cada vez menos adesão, já que o aluno precisa aprender para o resto da vida. Na área de tecnologia da informação, por exemplo, essa tendência já é uma realidade e as certificações valem mais que a graduação para o mercado de trabalho.

 

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