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Educação

Educação e contemporaneidade: práticas e processos necessários

By Luciana Felipetto 8 min de leitura
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Em tempos contemporâneos, vivemos a diversidade em todos os aspectos, seja porque temos indivíduos de várias gerações, vivendo nesta mesma contemporaneidade e isto exige estratégias e práticas que contemplem a todos, ou seja porque com o avanço da neurociências, hoje já se tem estudos demonstrando a neurodiversidade do ser humano e a necessidade de formas de conviver e aprender pautadas na ciência e em novas tecnologias.

Baseado nesta narrativa, torna-se urgente a compreensão de que, a escola contemporânea e os professores que nela atuam precisam estar preparados para lidar com as mudanças que os avanços tecnológicos do mundo contemporâneo trazem a todo momento, associando novas tecnologias, práticas pautadas em evidências científicas e metodologias ativas, para corroborar com a inclusão e desenvolvendo competências do século XXI.

Práticas baseadas em evidências científicas, desenvolvida através dos estudos da neurociência na educação, estão transformando a maneira como entendemos o aprendizado e o desenvolvimento dos alunos. Compreender o funcionamento do cérebro colabora para a melhoria das práticas pedagógicas, apoia o desenvolvimento integral dos estudantes e cria ambientes de aprendizagem mais assertivos.

Também proporcionam ao professor a capacitação e o conhecimento necessário para  integrar as descobertas da neurociência na educação com o processo de ensino-aprendizagem, necessário nas salas de aulas de escolas inovadoras e de alunos que estão na era digital, promovendo o engajamento destes no processo escolar.

Os professores devem desempenhar o papel de mediadores dos que devem ser realmente os protagonistas do processo de aprendizagem que são os alunos. Eles devem promover o aprendizado, buscar desenvolver uma cultura de respeito e equidade, adaptar às demandas dos novos avanços tecnológicos a realidade de suas salas de aulas e buscar sempre melhorias para a educação.

Pautados nestes princípios, terão condições de promover em suas salas de aulas um ambiente engajador e que colabora para a autonomia do aluno no seu processo de aprendizagem, o que torna o processo singular e inclusivo, capaz de promover no aluno o pensamento crítico, a capacidade de aprender de forma independente e aprender a trabalhar para resolver problemas de forma colaborativa, características necessárias para o profissional desta nova contemporaneidade.

Ademais, hoje os professores tem a sua disposição a Inteligência Artificial (IA) e muitas tecnologias digitais, para criar suas aulas e diversificar a forma de aprendizagem, promovendo no aluno o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que desenvolvem empatia, comunicação e colaboração; e o pensamento crítico, criatividade e a inovação, preparando os alunos para os desafios do mundo contemporâneo.

A IA na Educação, proporciona ao professor uma tutoria personalizada ao ritmo e estilo de aprendizagem de cada aluno, promove a elaboração de conteúdos adaptados de forma mais rápida e criativa, pois disponibiliza a utilização de  plataformas de aprendizagem que podem ajustar o conteúdo com base no desempenho e nas necessidades dos alunos, além de gerar correção automatizada das tarefas, acesso ao conhecimento em tempo real e utilização de recursos educacionais que podem levar o ensino a qualquer local e acabar com o anlfabetismo digital.

Nestes tempos contemporâneos a utilização de recursos tecnológicos, hoje é uma necessidade educacional e do mercado de trabalho e precisam ser utilizados e ensinados nas escolas.

O fato é que nenhum recurso tecnológico será capaz de substituir o professor, pois ele é o elo de ligação entre práticas pedagógicas que utilizem a Inteligência Artificial e todo o seu aporte tecnológico e a aprendizagem do manejo da Inteligência Emocional, que é uma das habilidades necessárias para a condução dos projetos de vida dos alunos. Integrar a inteligência artificial e a inteligência emocional na educação pode proporcionar um ambiente de aprendizagem mais personalizado, que prepara os alunos para os desafios emocionais e sociais do futuro.

Ademais, a inteligência emocional é uma competência desta contemporaneidade, que deve ser desenvolvida em toda comunidade escolar. Nos professores, que buscam não apenas a qualidade do ensino, mas também, disponibilizar conteúdos que corroboram para resultados significativos em termos de bem-estar, engajamento e sucesso acadêmico; e nos alunos que precisam desenvolver a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções e as emoções dos outros.

Em um mundo tecnológico e com tantas cobranças, ter inteligência emocional torna-se um diferencial e nos torna humanos e empáticos. E pode ser o diferencial para tornar o ambiente escolar mais inclusivo e para promover práticas pedagógicas que sejam voltadas para  melhoria do desempenho dos alunos, uma vez que conseguem engajar e motivar a toda comunidade escolar.

As habilidades emocionais bem desenvolvidas promovem a capacidade de resiliência frente a desafios acadêmicos, aumentam a motivação intrínseca e a persistência nos estudos, promovem a capacidade de resolução de conflitos e o trabalho em equipe, melhoram a autoestima, confiança e a capacidade de lidarem com o estresse e com a ansiedade no ambiente educacional.

Parece uma tarefa difícil integrar todas estas condições ao processo de aprendizado do aluno. E é sim. Por isto, é necessário a capacitação e melhor remuneração dos agentes principais, que são os professores, para que possam mediar esta transformação, exigida há tempos pela contemporaneidade nas escolas.

Os professores precisam se comprometer com este aprendizado contínuo, atualizando-se regularmente sobre novas metodologias e tecnologias educacionais, mas precisam ter melhores salários e condições de trabalho. Eles precisam de uma jornada de trabalho que proporcione a eles condições de obter a capacitação necessária e hoje é urgente que toda a comunidade escolar cobre melhorias e investimentos na área da Educação, para que seja possível e viável toda esta transformação necessária.

A escola contemporânea e o professor precisam equilibrar a integração de novas tecnologias e metodologias com a promoção de habilidades socioemocionais e valores como a inclusão e a sustentabilidade, utilizando as ferramentas tecnológicas, a Inteligência Artificial e a Inteligência Emocional.

Portanto, é primordial que as práticas pedagógicas das escolas contemporâneas sejam pautadas em evidência científica, para preparar seus alunos para os desafios pessoais e profissionais da vida adulta e para que sejam capazes de tomar decisões responsáveis, que melhorem a sociedade e a coletividade e para que o mundo seja sustentável, inclusivo e seja um lugar melhor para se viver.

Sobre a autora

Luciana Cordeiro Felipetto trabalha com crianças das mais variadas dificuldades e transtornos de aprendizagem. É mestre em Ciências da Educação e especialista em psicopedagogia. Escritora de livros e artigos científicos na Área de Fonoaudiologia, Tecnologia e Educação.

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