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Educação

A educação que não compete

By Julio Furtado 3 min de leitura
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O Índice de Competitividade Mundial é um relatório anual sobre a competitividade dos principais países, publicado pelo InternationalInstitute for Management Development (IMD) desde 1989. Em sua última edição, o Brasil ficou em último lugar (64º) caindo uma posição em relação a 2019. Entre os fatores que explicam esse resultado está o desempenho insatisfatório em termos de gastos públicos totais em educação.

Apesar de investir 5,6% do seu PIB em educação, acima da média de 4,4% das nações da OCDE, o Brasil não consegue transformar esse investimento em qualidade. Em números absolutos, a média mundial de investimento per capita é de US$ 6.873, enquanto o Brasil aplica apenas US$ 2.110 por estudante anualmente. Essa discrepância é apontada como a principal causa dos resultados que o Brasil vem obtendo nas avaliações internacionais, como o Pisa, onde o país ocupa a 54ª posição, e o TOEFL, com o 43º lugar no ranking.

No Brasil, o analfabetismo atinge 6,8% da população acima de 15 anos, enquanto a média mundial é de apenas 2,6%. Além disso, o país falha na universalização da educação, com uma taxa de matrículas no ensino médio 23,8% abaixo do índice mundial e um acesso ao ensino superior 22,2% menor entre pessoas de 25 a 34 anos.

A pandemia de Covid-19 agravou ainda mais a situação, impactando a aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades dos estudantes. O baixo desempenho na educação produz uma baixa qualificação dos profissionais no mercado de trabalho. O Brasil ocupa a 63ª posição em relação à relevância da educação básica para as exigências do sistema produtivo.As habilidades linguísticas dos trabalhadores são insuficientes para viabilizar um desempenho razoável na comunicação necessária no mundo do trabalho.

Esse cenário evidencia a falta de políticas públicas efetivas que garantam o desenvolvimento mínimode habilidades relevantes para o mercado de trabalho. O relatório do IMD destaca a importância de estratégias que garantam a compatibilidade entre educação e demandas do trabalho, evitando que o conhecimento e a formação educacional da população se tornem obsoletos.

Providências urgentes precisam ser tomadas se quisermos competir globalmente. Investimentos devem ser direcionados de forma eficiente, garantindo um acompanhamento de seus resultados concretos. Somente assim será possível reverter o contexto atual e possibilitar um futuro mais promissor para as próximas gerações.

Sobre o autor

Júlio Furtado é mestre em Educação e doutor em Ciências da Educação. Orientador Educacional do colégio Professor Anselmo (RJ)

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